sábado, 10 de maio de 2008

10 de Maio - Antigua, Guatemala

Acordei para o café umas dez da manhã, queria sair cedo pra ver o quê faltou da cidade ontem, mas não deu certo. Tive que esperar minha roupa voltar da lavanderia e isso só aconteceu a uma da tarde, então comecei o passeio umas duas da tarde, mas consegui ver tudo que queria.

Logo que saí, abri o mapa da cidade e resolvi que percurso ia fazer. Fui primeiro em uma ruína de uma antiga universidade (15), que fica bem perto do meu albergue, aliás tudo em Antigua fica bem perto de tudo. A ruína não é muito grande, mas é interessante, mas mais bonito que a ruína em si, são os jardins repletos de flores de todos os tipos e cores, tirei várias fotos, das flores.

Saí de lá e fui até outra ruína, desta vez de um antigo convento (15), gigantesco. Talvez pelo tamanho e por você ficar mais tempo circulando, pareça um pouco mais legal. A verdade é que diferente das ruínas Maias, estas só são ruínas porque forem destruídas pelo terremoto, e se encontram totalmente destruídas. E interessante ficar imaginando como foi grandioso o tal convento no seu auge e que agora não passa de blocos imensos de pedras por todos os lados e algumas poucas paredes que restaram em pé. Outra vez, me encantei com o jardim, este mais bonito que o primeiro e com várias pessoas sentadas em seu imenso gramado, lendo livros, fazendo piquenique e relaxando.

Depois fui dar uma volta no mercado, que diferente de outro que fui, é muito colorido. Comprei uma fruta (10) que nunca tinha visto na vida, parece um laranja, mas é bem menor, na hora que experimentei cuspi tudo, era ardida que nem pimenta, horrível. Caminhei um pouco pensando em coisas pra levar de lembrança pras pessoas, mas nunca sei o quê comprar e também não quero ficar carregando peso extra. Fiquei perambulando por lá uma hora e meia, olhando correntinhas e pulseirinhas, alguns tecidos coloridos e fiquei encantado com a quantidade de temperos que é possível encontar neste mercado, mas aqui não posso comprar, porque não vou cozinhar mesmo.

Saindo de lá fui até uma lan e fiquei escrevendo no blog por horas e horas porque tava super atrasado. Quando atualizei tudo, decidi que era hora de voltar pro albergue pra relaxar um pouco, mas tinha uma festa acontecendo lá, diversas pessoas novas e muita animação. Ficamos lá um pouco e depois fomos para um pub, umas dez pessoas, de várias nacionalidades, mas a maioria irlandeses. E esta noite foi a noite mais louca de toda viagem, mas prefiro guardar os detalhes só pra mim.

Vou mandar beijos e abraços de novo pra estas pessoas que amo muito:

- A todos meus amigos, que pra mim são como minha família.
- Tina, porque to com muita saudade.

4 comentários:

Cândida Molina disse...

Que coisa linda deve ser essa ponte, onde dá para ver os vulcões. Essas ruínas também devem ser maravilhosas...Eu já viajo no colonial brasileiro, imagino essas da colonização espanhola.E que coisa + deliciosa oa pessoas que vc está conhecendo. Tudo isso, não tem preço. Tudo é lindo, mas comer pavão não faz parte dos meus planos..Bjs....

Cintia disse...

hã, sei... e o resto, meu bem?
Beijo

Cintia disse...

Não tem penas por aí? Traz umas peninhas, pra todo mundo, assim não pesa e não precisa ficar escolhendo! :D

As fotos que você vai trazer já serão uma lembrança muito legal pra nós!

Beijo!

Unknown disse...

Tobi...
De repente é interessante trazer alguns temperos, secos e leves...especiarias diferentes pra você fazer uma receita bem exótica pra nós...
Beijos amor, se cuide!!