Acordei bem cedo pra ir conhecer Os Lagos de Montebello, mas por obra do acaso estava chovendo muito, muito mesmo. O recepcionista me falou que seria uma perda de tempo ir ate lá em dia chuvoso porque as águas, em vez de ter todas as tonalidades maravilhosas, de verde esmeralda à azul turqueza, se tornam marrom como qualquer outro lago e para isso posso ver todo dia o Lago do Taboão. Conclusão, não fui.
Voltei a dormir e acordei tarde lá pelas quatro. Saí pra comer alguma coisa e fui no mesmo restaurante de sempre, o das chalupas. Pedi duas chalupas de entrada e depois um filet delicioso com creme de mostarda, uma deliciosa refeição, fazia uns dias que não comia alguma coisa tão gostosa. Paguei a conta (130) e fiquei ali lendo meu guia pra ver se descobria algo interessante pra fazer, mas não descobri, pelo menos não na cidade.
Fui pra uma lan e fiquei lá umas três horas, escrevendo e-mails, atualizando o blog, lendo notícias, na verdade fazendo nada. Resolvi que ia voltar pra pousada ler um pouco de um outro livro que tenho, mas na hora que estava cruzando a praça, a Ana me chamou. Ela estava tomando um café em um barzinho em volta da praça. Ela me perguntou se eu queria ir pra casa do Nuca, tomar uma cerveja e conversar um pouco. Falei que sim e fomos. Comprei umas cervejas (40) antes pra não chegar de mãos abanando e enfim fomos.
Chegamos lá por volta das nove da noite e ficamos conversando sobre muitas coisas, nem lembro tudo porque foram muitos assuntos. O Nuca e a namorada, não me lembro o nome dela, me contaram de vários lugares interessantes na Guatemala, porque eles já viajaram bastante e conhecem vários lugares. Contei um pouco dos lugares por onde passei no México, falei que tinha adorado o país, porque realmente o México é lindo e as pessoas são muito prestativas. Tomei uma raspadinha, o Nuca que preparou, ele vende raspadinhas de vez em quando. A Helena chegou era umas onze da noite e alí ficamos até uma da manhã mais ou menos. Pra mim é bem interessante quando acontece algo assim porque você realmente aprende um monte, estava na casa de um mexicano, só com mexicanos, sentindo na pele um pouco da cultura do México, além do que meu espanhol cada dia fica melhor.
Saimos de lá, eu, a Ana e a Helena e fomos caminhando até a porta da casa da Helena pra ela não ir sozinha. Me despedi dela porque provavelmente amanhã não irei vê-la e de lá fomos em direção à casa da Ana. Ela me convidou pra mostrar a cidade, as igrejas todas iluminadas, as praças que eu não conhecia. Fomos até uma catedral gótica que tem em Comitan e sentamos num banco da praça e ficamos conversando até umas três da manhã quando ela falou que tinha que ir pra casa dela, eu fui junto. Na casa dela encontrei a mãe dela, uma senhora muito simpática, mas à princípio um pouco desconfiada com a minha presença, mas no fim me tratou muito bem.
Amanhã com certeza sigo pra Guatemala, está mais do que na hora, aliás passou da hora. Eu tinha planos de ficar no México por apenas dez dias e no fim se passou um mês. Não que tenha sido tempo perdido, pelo contrário, aproveitei muito e não me arrependo de nada. Conheci pessoas e lugares maravilhosos, e tive experiências que me engrandeceram com certeza e que vão me marcar pro resto da vida. Aliás, refletindo a respeito deste país escrevi isto.
"O México é mágico, o povo é caliente e está sempre disposto a ajudar. Sempre alegres e sorrindo, assim eu descreveria seu povo. Aqui, quando algo é bom ou está bem se diz que é RICO, que está RICO. Este deveria ser de fato o significado desta palavra, já que dinheiro não faz ninguém feliz."
Meu beijo e abraço de hoje vai a todas estas pessoas deste lindo país:
- Mexicanos, porque tem qualidades que deveriam ser copiadas por todos os outros povos do mundo.
- Tina, porque sempre que posso tento te agradecer por mais esta oportunidade.
Voltei a dormir e acordei tarde lá pelas quatro. Saí pra comer alguma coisa e fui no mesmo restaurante de sempre, o das chalupas. Pedi duas chalupas de entrada e depois um filet delicioso com creme de mostarda, uma deliciosa refeição, fazia uns dias que não comia alguma coisa tão gostosa. Paguei a conta (130) e fiquei ali lendo meu guia pra ver se descobria algo interessante pra fazer, mas não descobri, pelo menos não na cidade.
Fui pra uma lan e fiquei lá umas três horas, escrevendo e-mails, atualizando o blog, lendo notícias, na verdade fazendo nada. Resolvi que ia voltar pra pousada ler um pouco de um outro livro que tenho, mas na hora que estava cruzando a praça, a Ana me chamou. Ela estava tomando um café em um barzinho em volta da praça. Ela me perguntou se eu queria ir pra casa do Nuca, tomar uma cerveja e conversar um pouco. Falei que sim e fomos. Comprei umas cervejas (40) antes pra não chegar de mãos abanando e enfim fomos.
Chegamos lá por volta das nove da noite e ficamos conversando sobre muitas coisas, nem lembro tudo porque foram muitos assuntos. O Nuca e a namorada, não me lembro o nome dela, me contaram de vários lugares interessantes na Guatemala, porque eles já viajaram bastante e conhecem vários lugares. Contei um pouco dos lugares por onde passei no México, falei que tinha adorado o país, porque realmente o México é lindo e as pessoas são muito prestativas. Tomei uma raspadinha, o Nuca que preparou, ele vende raspadinhas de vez em quando. A Helena chegou era umas onze da noite e alí ficamos até uma da manhã mais ou menos. Pra mim é bem interessante quando acontece algo assim porque você realmente aprende um monte, estava na casa de um mexicano, só com mexicanos, sentindo na pele um pouco da cultura do México, além do que meu espanhol cada dia fica melhor.
Saimos de lá, eu, a Ana e a Helena e fomos caminhando até a porta da casa da Helena pra ela não ir sozinha. Me despedi dela porque provavelmente amanhã não irei vê-la e de lá fomos em direção à casa da Ana. Ela me convidou pra mostrar a cidade, as igrejas todas iluminadas, as praças que eu não conhecia. Fomos até uma catedral gótica que tem em Comitan e sentamos num banco da praça e ficamos conversando até umas três da manhã quando ela falou que tinha que ir pra casa dela, eu fui junto. Na casa dela encontrei a mãe dela, uma senhora muito simpática, mas à princípio um pouco desconfiada com a minha presença, mas no fim me tratou muito bem.
Amanhã com certeza sigo pra Guatemala, está mais do que na hora, aliás passou da hora. Eu tinha planos de ficar no México por apenas dez dias e no fim se passou um mês. Não que tenha sido tempo perdido, pelo contrário, aproveitei muito e não me arrependo de nada. Conheci pessoas e lugares maravilhosos, e tive experiências que me engrandeceram com certeza e que vão me marcar pro resto da vida. Aliás, refletindo a respeito deste país escrevi isto.
"O México é mágico, o povo é caliente e está sempre disposto a ajudar. Sempre alegres e sorrindo, assim eu descreveria seu povo. Aqui, quando algo é bom ou está bem se diz que é RICO, que está RICO. Este deveria ser de fato o significado desta palavra, já que dinheiro não faz ninguém feliz."
MÉXICO, que RICO!!!
Meu beijo e abraço de hoje vai a todas estas pessoas deste lindo país:
- Mexicanos, porque tem qualidades que deveriam ser copiadas por todos os outros povos do mundo.
- Tina, porque sempre que posso tento te agradecer por mais esta oportunidade.